História
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Desde 1917, data de formatura da primeira turma de Veterinária, até 1932, não havia nenhuma regulamentação sobre o exercício da Medicina Veterinária.
Somente a partir de “09 DE SETEMBRO DE 1933”, através do Dec. nº 23.133, do então Presidente da República Getúlio Vargas, é que as condições e os campos de atuação do Médico Veterinário foram normatizadas, conferindo-se privatividade para a organização, a direção e a execução do ensino Veterinário, para os serviços referentes à Defesa Sanitária Animal, Inspeção dos estabelecimentos industriais de produtos de origem animal, hospitais e policlínicas veterinárias, para organizações de congressos e representação oficial e peritagem em questões judiciais que envolvessem apreciação sobre os estados dos animais, dentre outras.
Para o exercício profissional tornou-se obrigatório o registro do diploma, que passou, a partir de 1940, a ser feito na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão igualmente responsável pela fiscalização do exercício profissional. O decreto representou um marco indelével na evolução da Medicina Veterinária, cumprindo sua missão por mais de tres décadas, e em seu reconhecimento é que a data de sua publicação, 09 de setembro, foi escolhida para se comemorar o “DIA DO MÉDICO VETERINÁRIO BRASILEIRO”.
Em 23 de outubro de 1968, entra em vigor a Lei 5.517, de autoria do então Deputado Federal Dr. SADI COUBE BOGADO, que dispõe sobre o exercício da profissão do Médico Veterinário e cria os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, transferindo para a própria classe a função fiscalizadora do exercício profissional, vez que o Governo sempre se mostrou inoperante nessa atividade.
A primeira Diretoria do Conselho Federal de Medicina Veterinária foi empossada em 1969, composta pelos seguintes Médicos Veterinários: Presidente : Ivo Toturella; Vice-Presidente: Stoessel Guimarães Alves; Secretário-Geral: Hélio Lobato Valle e Tesoureiro: Raimundo Cardoso Nogueira.
Dos Conselhos Regionais, através da Resolução nº 05/69, foram criados os do RS, SC, PR, SP, RJ, MG, GO, MT, BA, PE, PB, CE e PA/AP. A primeira Diretoria empossada, foi a do CRMV-RS, em 1º de setembro 1969, e a última foi do CRMV-TO, criado através da Resolução nº 551/89.
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O exercício da “ars veterinária” confunde-se com os primórdios da civilização humana e sua antiguidade pode ser referenciada a partir do próprio processo de domesticação dos animais.
O “Papiro de Kahoun”, encontrado no Egito em 1890, descreve fatos relacionados a arte de curar animais ocorridos há 4000 anos a.C., indicando procedimentos de diagnóstico, prognóstico, sintomas e tratamento de doenças de diversas espécies animais. A memória histórica também permite inferir que a Medicina animal era praticada 2000 anos a.C. em certas regiões da Ásia e da África, do Egito à Índia Oriental.
Especial menção merecem os códigos de ESHN UNNA (1900 AC) e de HAMMURABI(1700 AC), originários da Babilônia, capital da antiga Mesopotâmia, onde são registrados referências à remuneração e às responsabilidades atribuídas aos “Médicos dos Animais”.
Na Europa, os primeiros registros sobre a prática da Medicina animal originam-se da Grécia, no século VI a.C., onde em algumas cidades eram reservados cargos públicos para os que praticavam a cura dos animais e que eram chamados de hipiatras.
No mundo romano, autores como CATO e COLUMELLA produziram interessantes observações sobre a história natural das doenças animais.
Na era cristã, em meados do século VI, em Bizâncio (atualmente Istambul), foi identificado um verdadeiro tratado enciclopédico chamado HIPPIATRIKA, compilado por diversos autores e que tratava da criação dos animais e suas doenças, contendo 420 artigos, dos quais 121 escritos por APSIRTOS, considerado no mundo ocidental, a partir dos helenos, o pai da Medicina Veterinária. APSIRTOS nasceu no ano 300 da nossa era, em Clazômenas, cidade litorânea do mar Egeu, na costa ocidental da Ásia Menor. Estudou Medicina em Alexandria, tornando-se, posteriormente, Veterinário chefe do exército de Constantino, o Grande, durante a guerra contra os povos Sarmatas do Danúbio, entre 332 e 334. Após a guerra, exerceu a sua arte de curar animais em Peruza e Nicomédia, cidades da Ásia Menor, criando uma verdadeira escola de hipiatras. Entre os assuntos descritos por APSIRTOS, merecem referência o mormo, enfisema pulmonar, tétano, cólicas, fraturas, a sangria com suas indicações e modalidades, as beberagens, os ungüentos. Sua obra revela, enfim, domínio sobre o conhecimento prevalecente na prática hipiátrica da época. Na Espanha, durante o reinado de Afonso V de Aragão, foram estabelecidos os princípios fundamentais de uma Medicina animal racional, culminado com a criação de um “Tribunal de Proto-albeiterado”, pelos reis católicos Fernando e Isabel, no qual eram examinados os candidatos ao cargo de “albeitar”. Esta denominação deriva do mais famoso Médico de animais espanhol, cujo nome de origem árabe era “EB-EBB-BEITHAR”.
Em língua portuguesa, o termo foi traduzido para “alveitar”, sendo usado em 1810 para designar os Veterinários práticos da cavalaria militar do Brasil Colônia.
Na Europa, antes da criação das primeiras escolas de Medicina Veterinária, aqueles que exerciam a empírica medicina animal eram denominados de MARECHAIS-FERRADORES em países de língua latina, de “ROSSARTZ” na Alemanha e de “FERRIES” na Inglaterra.
A Medicina Veterinária moderna, organizada a partir de critérios científicos, começou a desenvolver-se com o surgimento da primeira escola de Medicina Veterinária do mundo, em Lyon-França, criada pelo hipologista e advogado francês CLAUDE BOUGERLAT, a partir do Édito Real assinado pelo Rei Luiz XV, em 04 de agosto de 1761.
Este primeiro centro mundial de formação de Médicos Veterinários iniciou o seu funcionamento com 8 alunos, em 19 de fevereiro de 1762.
Em 1766, também na França, foi criada a segunda escola de veterinária do mundo, a Escola de Alfort, em Paris. A partir daí, com a compreensão crescente da relevância social, econômica e política da nova profissão, outras escolas foram criadas em diversos países, a exemplo da Áustria, em Viena, (1768), Itália, em Turim, (1769), Dinamarca, em Copenhage, (1773), Suécia, em Skara, (1775), Alemanha, em Hannover, (1778), Hungria, em Budapeste, (1781), Inglaterra, em Londres, (1791), Espanha, em Madri, (1792), alcançando, no final do século XVIII 19 escolas, das quais 17 em funcionamento.
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Com a chegada da família real ao Brasil, em 1808, nossa cultura científica e literária recebeu novo alento, pois até então não havia bibliotecas, imprensa e ensino superior no Brasil Colônia.
São fundadas, inicialmente, as Faculdades de Medicina (1815), Direito (1827) e a de Engenharia Politécnica (1874).
Quanto ao ensino das Ciências Agrárias, seu interesse só foi despertado quando o Imperador D. Pedro II, ao viajar para França, em 1875, visitou a Escola Veterinária de Alfort, impressionou-se com uma Conferência ministrada pelo Veterinário e Fisiologista Collin. Ao regressar ao Brasil, tentou propiciar condições para a criação de entidade semelhante no País.
Entretanto, somente no início deste século, já sob regime republicano, nossas autoridades decretaram a criação das duas primeiras instituições de ensino de Veterinária no Brasil, a Escola de Veterinária do Exército, pelo Dec. nº 2.232, de 06 de janeiro de 1910 (aberta em 17/07/1914), e a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, através do Dec. nº 8.919 de 20/10/1910 (aberta em 04/07/1913), ambas na cidade do Rio de Janeiro.
Em 1911, em Olinda, Pernambuco, a Congregação Beneditina Brasileira do Mosteiro de São Bento, através do Abade D. Pedro Roeser, sugere a criação de uma instituição destinada ao ensino das ciências agrárias, ou seja, Agronomia e Veterinária. As escolas teriam como padrão de ensino as clássicas escolas agrícolas da Alemanha, as “Landwirschaf Hochschule”.
No dia 1º de julho de 1914, eram inaugurados, oficialmente, os curso de Agronomia e Veterinária. Todavia, por ocasião da realização da terceira sessão da Congregação, em 15/12/1913, ou seja antes da abertura oficial do curso de Medicina Veterinária, um Farmacêutico formado pela Faculdade de Medicina e Farmácia da Bahia solicitava matrícula no curso de Veterinária, na condição de “portador de outro diploma do curso superior”. A Congregação, acatando a solicitação do postulante, além de aceitar dispensa das matérias já cursadas indica um professor particular, para lhe transmitir os conhecimentos necessários para a obtenção do diploma antes dos (quatro) anos regimentares. Assim, no dia 13/11/1915, durante a 24ª sessão da Congregação, recebia o grau de Médico Veterinário o senhor DIONYSIO MEILLI, primeiro Médico Veterinário formado e diplomado no Brasil.
Desde o início de suas atividades até o ano de 1925, foram diplomados 24 Veterinários. Em 29 de janeiro, após 13 anos de funcionamento, a Escola foi fechada por ordem do Abade D. Pedro Roeser.
A primeira mulher diplomada em Medicina Veterinária no Brasil foi a DRA. NAIR EUGENIA LOBO, na turma de 1929 pela Escola Superior de Agricultura e Veterinária, hoje Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
No Brasil, os primeiros trabalhos científicos abrangendo a patologia comparada (animal e humana) foram realizados pelo Capitão-Médico JOÃO MONIZ BARRETO DE ARAGÃO, fundador da Escola de Veterinária do Exército, em 1917, no Rio de Janeiro, e cognominado PATRONO DA VETERINÁRIA MILITAR BRASILEIRA, cuja comemoração se dá no dia 17 de junho, data oficial de inauguração da Escola de Veterinária do Exército (17/06/1914).
(Informações extraídas de artigos do Médico Veterinário e Historiador Percy Infante Hatschbach)
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A palavra “Veterinário” não existia no vocabulário da língua inglesa até 1748, quando, então, foi traduzido o livro de “Vegesius Renatus”, romano do século V a.D., que escreveu um tratado tendo por título “Artis Veterinariae”. Os leigos que curavam os animais eram denominados de “ferers”. Na idade Média chamavam-se de “ferrarius” as pessoas que forjavam e aplicavam as ferraduras nos eqüinos.
Até hoje a tão conhecida seringa hipodérmica nasceu da mente criativa e inovadora de um Médico Veterinário francês chamado TABOURIN.
A Argentina foi o primeiro país sul-americano a criar uma Faculdade de Veterinária, no ano de 1883, na Universidade de La Plata, Buenos Aires.
A primeira Faculdade de Zootecnia no Brasil foi fundada em Uruguaiana, Rio Grande do Sul, em 13 de maio de 1966. A regulamentação da jovem profissão foi feita em 1968. Atualmente, existem 21 estabelecimentos de ensino de Zootecnia em território nacional.
Ao se comemorar o cinqüentenário da primeira regulamentação da Medicina Veterinária no país (09 de setembro de 1933), decidiu o Conselho Federal de Medicina Veterinária fundar a ACADEMIA BRASILEIRA DE MEDICINA VETERINÁRIA, o que foi feito através da Resolução nº 424, de 9 de setembro de 1983, conforme competência que lhe reserva o artigo 16, letra “f”, da Lei nº 64.704, de 17 de junho de 1967. Por meio dessa Resolução, ficou aprovado o anteprojeto do Estatuto da Academia, com passo inicial para seu funcionamento efetivo.
É inusitado o fato de que uma invenção que muito contribuiu para o futuro do automóvel, ou seja, o pneumático, tenha saído da mente criadora de um veterinário. Em 1889, J. B. DUNLOP, um cirurgião veterinário de Belfort, Escócia, nascido em 1840, e falecido em 1921 na cidade de Dublin, idealizou um pneu oco, no interior do qual era introduzido ar por meio de uma bomba especial. A partir desse protótipo, o invento mostrou-se extremamente útil e funcional, fazendo com que os automóveis da época, simples e desconfortáveis, aumentassem sua velocidade cerca de 4 km a mais por hora. Essas qualidades determinaram sua popularidade, tornando-se peça indispensável, substituindo os pneus maciços de borracha natural.
O serviço de Defesa Sanitária Animal do Ministério da Agricultura foi organizado em 1910 por um médico militar, Capitão Dr. João Moniz Barreto de Aragão, fundador da Escola Veterinária do Exército na cidade do Rio de Janeiro.
O 1º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária foi realizado em 1922, tendo sido organizado e presidido pelo prof. Américo de Souza Braga, grande batalhador da profissão no Brasil. Foi, também, um dos fundadores da Faculdade Fluminense de Medicina Veterinária, situada em Niterói, Rio de Janeiro, sendo seu Diretor até sua morte, ocorrida em 9 de julho de 1947. Entre seus inúmeros trabalhos científicos destaca-se, pela repercussão internacional, o livro em quatro tomos intitulados Soros, Vacinas, Alérgenos e Imunógenos.
O Centro Pan-Americano de Febre Aftosa começa a aplicação experimental de vacinas bivalentes de vírus modificado na Colômbia e no Equador, e trivalentes (O.A.C) no Brasil. Inicia-se em nosso país a primeira fase da Campanha Nacional contra a Febre Aftosa, através do Rio Grande do Sul, em 1965.
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Ao constatar a variedade de tipos e formatos de símbolos usados pelos Conselhos Regionais e demais instituições veterinárias no País, decidiu o CFMV instituir um concurso, em nível nacional, com a finalidade de padronizar e unificar um símbolo que identificasse a Medicina Veterinária no Brasil.
Ao todo foram apresentadas 172 sugestões. Uma Comissão Julgadora foi instituída em outubro de 1994 para selecionar os melhores trabalhos e julgar o vencedor com base nos princípios históricos-culturais da Medicina animal brasileira e mundial. A proposta vencedora justificou a sua sugestão, afirmando que inúmeras profissões liberais buscavam na antiguidade clássica greco-latina elementos e arquétipos para elaborarem seus símbolos.
A proposta vencedora julgou ser de coerência histórica e tradição a adoção da serpente e do bastão, símbolos de Esculápio, deus da arte de curar na Grécia Antiga, devendo estar inserida a Letra V, ambos tendo como moldura um hexágono irregular.
Dos múltiplos significados do conjunto emblemático de Esculápio, alguns são universalmente reconhecidos e aceitos sem restrições. A serpente representaria a prudência, a vigilância, a sabedoria, a vitalidade, o poder de regeneração e preservação da saúde. O bastão (primitivamente um galho de árvore com algumas folhas) significaria os segredos da vida terrena, poder de ressurreição e o auxílio e suporte da assistência dada pelo Médico aos seus pacientes; sua origem vegetal representaria as forças da natureza e as virtudes curativas das plantas.
Quanto às cores usadas em sua apresentação gráfica, domina o verde, pois esta cor é tradicionalmente usada nos símbolos da Medicina humana e Veterinária; significa a vida vegetal, a juventude e a saúde. A cor branca, sendo a união de todas as outras, significa integração, luta pela vida e paz.
Para padronizar e unificar um emblema que identificasse a Medicina Veterinária entre as demais ciências biomédicas no Brasil, o CFMV instituiu em 1994, por meio de concurso em nível nacional, o Símbolo da Medicina Veterinária. Julgou ser de coerência histórica e tradição a adoção da serpente e do bastão, símbolo de Esculápio, deus da arte de curar na Grécia Antiga. Estes símbolos vêm inseridos na letra “V”, tendo como moldura um hexágono irregular. Quanto às cores usadas em sua representação gráfica, a dominante é a verde, pois significa a vida, a juventude e a saúde. A cor branca, sendo a união de todas as outras, significa integração, luta pela vida e paz.
Na mitologia Grega, o deus Asclépio (adotado e adorado pelos romanos com o nome de Esculápio) era filho de Coronis e Apolo e teria sido educado pelo centauro Quirão, ensinando-lhe a arte de curar os doentes e até mesmo o poder de ressuscitar os mortos. Segundo a lenda grega, Esculápio ou Asclépio foi morto pelo rei dos deuses, Zeus (Júpiter para os romanos), passando a ser adorado em diversos santuários da Grécia, sendo o mais famoso o de Epidauro. Higia, sua filha, cujo nome deu origem ao vocábulo Higiene, era considerada a deusa da Saúde.
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Em 31 de março de 2010, foi publicado no Diário Oficial da União, a Resolução CFMV no. 934, de 10 de dezembro de 2009, a qual cria o Símbolo da Zootecnia com todas as sua referências. Sua instituição oficial permite a padronização e unificação da imagem que representa a Zootecnia no Brasil, fortalecendo e criando uma identificação visual da profissão e da ciência que esta imagem representa, principalmente dentro do Sistema CFMV/CRMVs.
Dentre os ícones que formam o Símbolo, o aro externo e interno, círculos perfeitos, na cor preta indicam processo de continuidade da vida e a integração entre todos os seres vivos e o meio ambiente. As engrenagens, na cor preta, na parte inferior, contêm obrigatoriamente 13 dentes, número que faz alusão ao dia 13 de maio, dia do Zootecnista; além disso, remetem a interface desta área com as demais ciências agrárias e em especial faz inferência aos aspectos da engenharia da produção animal inerentes à própria Zootecnia.
Na parte superior, entre os aros, está a expressão “Zootecnia”, grafada em preto, a qual indica objetivamente a ciência e a profissão que este simboliza. No centro, em último plano, a letra “Z”, na cor vermelha, também representa sinteticamente a profissão.
Ainda, ao centro, em segundo plano, o trevo de três folhas em verde mostra a relação da Zootecnia com a produção vegetal destinada à produção animal. O perfil bovino estilizado, em primeiro plano, também remete à produção animal. Juntos, os três símbolos centrais, conformam a idéia geral da cadeia agroindustrial.
O Símbolo é um patrimônio de classe, o qual fica oficializado como Símbolo da Zootecnia a ser utilizado pelos Conselhos Federal e Regionais da Medicina Veterinária. As mesmas entidades também têm como atividade supervisionar o uso desta imagem já que este é um patrimônio da classe Zootécnica. De acordo com a Resolução CFMV no. 934, o Símbolo poderá ser usado como distintivo pessoal de lapela; em veículos; aplicado no material de correspondência dos Conselhos de Medicina Veterinária; inserto em Galhardete, flâmula ou faixa, como também em medalha ou placa e, por fim, para divulgação.
Resolução Nº 934, de 10 de dezembro de 2009 Cria Símbolo da Zootecnia.